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Registros recuperados : 31 | |
13. | | SILVA, A. M. da; CURI, N.; RIBEIRO, M. A. V.; ANDRADE, H.; CARMO, D. N. do. Classificacao das "terras" para fins de irrigacao em areas agricolas da usina Boa Vista, Tres Pontas, Minas Gerais. Ciencia e Pratica, v.3, n.1, p.7-22, 1979. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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15. | | RIBEIRO, M. A. C.; CARVALHO, J. E. U. de; NASCIMENTO, W. M. O. do. Enxertia da gravioleira (Annona muricata L.) em porta-enxertos dos gêneros Annona e Rollinia. In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FCAP, 10.; SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 4., 2000, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: FCAP, 2000. p. 137-139. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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16. | | RIBEIRO, M. A. C.; CARVALHO, J. E. U. de; NASCIMENTO, W. M. O. do. Efeitos do dessecamento sobre a germinação de sementes de Araticum-do-brejo (Annona glabra). In: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FCAP, 9.; SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA EMBRAPA AMAZÔNIA ORIENTAL, 3., 1999, Belém, PA. Resumos. Belém, PA: FCAP: Embrapa Amazônia Oriental, 1999. p. 68-69. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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20. | | CARVALHO, C. J. R. de; CARVALHO, J. E. U. de; RIBEIRO, M. A. C. Relações hídricas de gravioleiras (Annona muricata L.) jovens em porta-enxertos dos gêneros Annona e Rollinia. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém, PA. Anais. Belém: SBF, 2002. 4 f. Publicado também: FRAZÃO, D. A. C.; HOMMA, A. K. O; VIÉGAS, I. de J. M. (Ed.). Contribuição ao desenvolvimento da fruticultura na Amazônia. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, 2006. p. 543-548. Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
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Registros recuperados : 31 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
18/03/1998 |
Data da última atualização: |
18/03/1998 |
Autoria: |
SIQUEIRA, J. O.; GUEDES, G. A. A.; RIBEIRO, M. A. V. |
Título: |
Disponibilidade do potassio do sienito nefelinico de Pocos de Caldas, avaliada em cultivos sucessivos com milho. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia, v.20, n.3, p.299-307, mar. 1985. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A disponibilidade do potassio da rocha potassica de Pocos de Caldas (sienito nefelinico) foi estudada em condicoes de casa de vegetacao atraves de cultivos sucessivos com milho cultivado em Latossolo Vermelho-Escuro (LVE) e Terra Roxa Estruturada (TRE), com presenca ou ausencia de calagem. A aplicacao de KC1 mostrou respostas significativas na producao de materia seca, independentemente da calagem. Estas respostas foram lineares e mais acentuadas no LVE do que na TRE, na qual, doses de KC1 maiores que 200 ppm reduziram a producao de materia seca. Apos o primeiro cultivo, a producao de materia seca foi muito pequena, e isto parece ser devido ao esgotamento do K disponivel no solo. A rocha potassica exerceu pouco efeito na producao de materia seca, mostrando efeito positivo apenas no LVE na dose de 300 ppm de K na presenca de calagem. O reduzido efeito da rocha foi devido a sua baixa capacidade de fornecer potassio, mesmo no terceiro cultivo, conforme mostram os dados de absorcao de potassio pela planta. Os dados obtidos confirmam os estudos ja realizados com a utilizacao de extratores quimicos em laboratorio, e mostram a baixa disponibilidade do potassio desta rocha para o milho. A rocha potassica "in natura" nao se presta como fertilizante potassico para o milho. |
Palavras-Chave: |
Dry matter; Potassium fertilizer; Potassium rock; Rocha potassica. |
Thesagro: |
Fertilizante Potássico; Matéria Seca. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 01962naa a2200217 a 4500 001 1104500 005 1998-03-18 008 1985 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSIQUEIRA, J. O. 245 $aDisponibilidade do potassio do sienito nefelinico de Pocos de Caldas, avaliada em cultivos sucessivos com milho. 260 $c1985 520 $aA disponibilidade do potassio da rocha potassica de Pocos de Caldas (sienito nefelinico) foi estudada em condicoes de casa de vegetacao atraves de cultivos sucessivos com milho cultivado em Latossolo Vermelho-Escuro (LVE) e Terra Roxa Estruturada (TRE), com presenca ou ausencia de calagem. A aplicacao de KC1 mostrou respostas significativas na producao de materia seca, independentemente da calagem. Estas respostas foram lineares e mais acentuadas no LVE do que na TRE, na qual, doses de KC1 maiores que 200 ppm reduziram a producao de materia seca. Apos o primeiro cultivo, a producao de materia seca foi muito pequena, e isto parece ser devido ao esgotamento do K disponivel no solo. A rocha potassica exerceu pouco efeito na producao de materia seca, mostrando efeito positivo apenas no LVE na dose de 300 ppm de K na presenca de calagem. O reduzido efeito da rocha foi devido a sua baixa capacidade de fornecer potassio, mesmo no terceiro cultivo, conforme mostram os dados de absorcao de potassio pela planta. Os dados obtidos confirmam os estudos ja realizados com a utilizacao de extratores quimicos em laboratorio, e mostram a baixa disponibilidade do potassio desta rocha para o milho. A rocha potassica "in natura" nao se presta como fertilizante potassico para o milho. 650 $aFertilizante Potássico 650 $aMatéria Seca 653 $aDry matter 653 $aPotassium fertilizer 653 $aPotassium rock 653 $aRocha potassica 700 1 $aGUEDES, G. A. A. 700 1 $aRIBEIRO, M. A. V. 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasilia$gv.20, n.3, p.299-307, mar. 1985.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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